Mais interessado na exploração simbólica de um "mood", do que numa narrativa ordenada e discernível, Friedkin opta pela abstracção, poruma "biografia" da psicose colectiva, atirando em todas as direcções, sem preocupações de correcção política, nem de coerência individual.
Tudo é fogo, incandescência, crença num cinema de autor, radical e iconoclasta. Por vezes perde-senum discurso histérico e inconsequente, mas acaba portriunfar pela atitude de total não conformismo. Um regresso a saudar.