O robot, que demorou dois anos a ser construído, será utilizado em situações de busca e salvamento de sobreviventes e avaliação do terreno, em cenários de perigo e destruição, como o desabamento de edifícios ou na sequência de terramotos.

A partir dos seus diferentes sensores, o robot envia informação sobre o meio envolvente, como o estado do terreno, temperatura, presença de gases nocivos e água ou fontes de calor, provenientes ou não de vítimas humanas.

O RAPOSA – Robot semi-Autónomo para Operações de Salvamento, resulta da cooperação entre a IdMind, Engenharia de Sistemas, Lda e o Instituto de Sistemas e Robótica – Lisboa, Laboratório Associado, envolvendo também docentes e estudantes do Instituto Superior Técnico.

A construção do robot contou com o financiamento da University of South Florida, do programa da Agência de Inovação de apoio à Investigação, em consórcio com o RSBL.