"Melinda e Melinda" poderá bem ser um dos elos mais fracos da sua "obra em progresso", mas contém ainda alguns bons "gags" e, sobretudo, um ritmo adequado a uma tessitura complexa de registos diferentes. O que falha então? Para já o "casting", em que Allen costuma exceder-se: os actores têm "pouca personagem" e as personagens não encontra personalidades fortes e carismáticas. Esperemos pelo próximo.
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