"Ser e Ter", aparentemente um filme sobre uma escola numa região rural de França, é na verdade um espantoso olhar sobre a infância, recuperada no seu calor "uterino" (o primeiro exercício dos miúdos prende-se com a ortografia da palavra "maman") para logo se encenar em "passagem", em crescimento e em perda. Ao mesmo tempo, é um retrato de comunidade como já há muito tempo não se via, numa harmonia tão real ou tão fictícia como a de alguns filmes de John Ford ou do "Stars in My Crown" de Tourneur.
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