"Cabine Telefónica", que tem no genérico um nome ligado ao género, o do argumentista Larry Cohen, parece menos um filme de série B do que um filme a fazer de série B. Sobra-lhe calculismo - "virtude" de Joel Schumacher, certamente. E falta-lhe coragem: parece estar com medo que o espectador se canse de ver um filme num só num cenário - uma rua de Nova Iorque, uma cabine telefónica, um homem em apuros, um atirador furtivo - e por isso multiplica écrãs vários no écrã para variar os supostos focos de interesse. A "démarche" é artificial, como a voz do atirador, omnipresente como se diz de Deus. Não é sequer perturbante, é um divertimento pusilânime.
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