É essencialmente um filme inteligente, aberto quanto baste, capaz de ganhar a aposta de "casting" de fazer de Adam Sandler o centro de tudo sem que isso corresponda a uma "overdose" (os partenaires são importantes, sobretudo nos momentos de caótica movimentação à volta dele) ou a um número do "actor-subestimado-que-finalmente-tem-uma-oportunidade". Para bem ou para mal dos nossos pecados, o nome que mais vem à ideia durante a projecção é o de John Cassavetes - quer porque, como ele, Anderson filma o "peso" dos actores, quer porque Sandler a correr de um lado para o outro durante a noite faz lembrar Ben Gazzara no "Killing of a Chinese Bookie".
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