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Nada de muito extraordinário

Há em "Intervenção divina" ecos de um humor absurdo e cifrado, à la Tati, houve até quem invocasse o "santo" nome de Buster Keaton, há um trabalho de câmara escorreito, um desejo de cinema na sequência "mágica", inspirada nos filmes de artes marciais. Mas nada de muito extraordinário. Para ver a diferença, revistem-se, com cuidado, os corrosivos filmes de Otar Iosseliani.

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