Muita parra visual, mas muito pouca uva, e sobretudo pouco sumo. É um filme que se vê entre a leve irritação e o bocejo de indiferença, conforme o estilo airoso e publicitário de Del Toro, que se vai tornando mais ou menos poluente, deixando melhor ou pior entrever o enorne vazio sobre o qual labora. Não vale a pena evocar outras associações entre o olhar infantil e a história espanhola do século XX - de Erice ao "Mar" de Agustí Villaronga - porque "Nas Costas do Diabo" está a milhas de distância.
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