Metafísica securitária
Chappie é questão de exibição de engenho, habilidade e pretensão a “metafísica” securitária.
é muito mais uma questão de exibição de engenho, habilidade e pretensão a “metafísica” securitária – quer dizer, mais “comentário” da realidade do que propriamente “realidade”.
Se é uma revisitação curiosa do filme de robots ou cyborgs – com o lendário Robocop de Paul Verhoeven à cabeça – também é um filme um bocado perdido na sua auto-complacência, fascinado, demasiado para lhe fazer bem, com a sua própria “esperteza”.