Podcast Birras de Mãe
Aprender a adiar a gratificação: a experiência do marshmallow
Como se treina a capacidade de saber esperar, de adiar a gratificação, nos mais pequenos? E quais são as vantagens?
Isabel e Ana Stilwell discutem, sem sombra de politicamente correcto, medos, irritações, perplexidades, raivas e mal-entendidos entre gerações.
Como se treina a capacidade de saber esperar, de adiar a gratificação, nos mais pequenos? E quais são as vantagens?
As crianças pequenas são oportunistas, manipuladoras, cruéis, ou este egocentrismo faz parte de um processo de desenvolvimento?
Os quartos dos adolescentes põem muitas vezes os cabelos em pé aos pais. Como reagir?
Esta Birra é para maiores de 18 anos, e, acima de tudo, um alerta: onde anda a educação sexual dos nossos filhos e netos?
Oiça a nossa Birra e conte-nos as suas vitórias.
Será que este tipo de medidas resulta de facto? Neste episódio do Birras de Mãe a conversa esteve ao rubro.
Neste episódio de Birras de Mãe, Ana e Isabel Stilwell defendem que a nova lei deve receber o nome de “Lei Carina Pereira”.
Neste Birras de Mãe, a avó de serviço, Isabel Stilwell, assume que o papel de avó pode parecer fácil à primeira vista, mas é sempre um processo de aprendizagem.
O que é BLW ou baby-led weaning? Entre neste episódio e descubra a birra da avó.
Um episódio sobre elogios, como fazer e como receber, evitando as armadilhas.
“O que fizeste?”, “Com quem brincaste?”, “o que comeste? “, a que ele responde com um “Nada”.
Os avós não são baby-sitters, nem a sua função é reproduzir o modelo parental, mas acrescentar-lhe outras experiências.
Mas porque é que os pais e os avós mais dedicados do mundo limitam a autonomia das crianças?
Avós com ciúmes, confessem-se!
E se, bem vistas as coisas, fosse uma coisa boa para pais e para filhos?
Porque é que os adolescentes se sentem atraídos por comunicadores que advogam o regresso ao macho latino?
Entre nesta conversa que enfrenta com frontalidade e transparência uma realidade que cresce em Portugal.
Será que não são as grandes empresas que oferecem às funcionárias o congelamento de óvulos que estão a vender uma quimera?
É evidente que quando a janela se abre, é importante que esteja do outro lado um adulto embevecido, pronto a corresponder às oportunidades, mas tantas vezes gasta-se tempo e ansiedade em vão.
Agora a “moda” é dar de mamar sempre que o bebé chora.
O inimaginável acontece nalguns recreios de algumas escolas: as raparigas assediam os rapazes que, quando têm coragem de se queixar, são muitas vezes enxovalhados pelo adulto de serviço que faz troça.
Em vésperas do Dia da Mãe, a avó defende, mais uma vez, que as mães têm de ser chatas.
Como é que é possível que sejam os mais novos a declarar-se a favor de formas mais autoritárias de governo?
Uma birra dos avós dedicada aos pais que lhes passam raspanetes.
Discutem por tudo e por nada, acusam-se mutuamente de mil e uma coisas, e foi sempre o outro que começou, que bateu ou insultou primeiro.
Para percebermos melhor estas birras, diz a mãe-educadora de infância, precisamos de perceber que explosivos somos todos.
Oiça a nossa Birra, porque temos muito mais a dizer sobre isto.
As crianças, como os adultos, desejam por natureza colaborar. Quando não o fazem, é porque não conseguem.
Onde falhámos para que os nossos netos/filhos abram mão de um direito que tem apenas cinquenta anos, e levou séculos a conquistar, com sangue, suor e lágrimas dos nossos antepassados?
O medo tem formas muito mais sub-reptícias de passar de geração em geração.
Quase, quase a chegar ao Dia da Mulher, as Birras de Mãe solidarizam-se com os homens, com os pais.
Ninguém fala nas “dores” de nos tornarmos avós.
Até porque se os pais gritam, os filhos respondem (e aprendem) também a gritar.
Precisam que os avós lhes lembrem que também passaram por tudo aquilo e sobreviveram, quais heróis de guerras passadas.
Em teoria os pais gostam de todos os filhos da mesma maneira. Mas e se não for verdade?
Dedicamos este episódio do Birras de Mãe a tentar construir um dicionário politicamente correcto, para evitar conflitos desnecessários.
Assustam-nos com as más companhias, e sabemos que é verdade, que em grupo, podem não ter coragem de dizer que Não.
Pode enervar, ou melhor, enerva mesmo, mas nem sempre é possível calá-los, nem adivinhar porque é que choram.
Era o que faltava que agora se impedisse os filhos de formular os desejos de Ano Novo.
A nossa proposta vai mudar a sua vida, o seu orçamento e o mundo.
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