Sampaio relembra crise académica de 1962 como um "fermento democrático"

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"A crise de 62 contém uma mensagem de exigência para a sociedade democrática", diz Sampaio Bruno Rascão (arquivo)

Sublinhando que a crise académica de há 40 anos foi um dos principais marcos de protesto contra o regime salazarista, Sampaio, que em 1962 era secretário-geral da Reunião Inter-Associações (RIA), confessou que esse período foi um dos principais pontos de viragem da sua vida.

Para o chefe de Estado a crise académica de 62 deve servir de exemplo para os jovens de hoje, dada a escolha em "correr riscos" feita pela geração da altura, contra "o egoísmo dos bem-instalados".

"A crise de 62 contém uma mensagem de exigência para a sociedade democrática", continuou Sampaio, garantindo que a sua geração continua "em vigilância democrática", cita a Lusa.

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