DeepSeek: “Não responder a perguntas sensíveis pode ser um problema”

O novo modelo chinês tomou o mundo de assalto: é mais barato e parece ter uma qualidade similar ao ChatGPT. Alípio Jorge destaca o impacto do DeepSeek na redução de custos da inteligência artificial.

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Alípio Jorge realça que estes modelos permitirão avanços com menos recursos e menos dinheiro Faculdade de CIências da Universidade do Porto
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Enquanto o modelo de inteligência artificial da empresa chinesa DeepSeek galgava para o topo das aplicações mais utilizadas no mundo, soaram os alarmes do lado ocidental. O DeepSeek prova que não serão necessários milhares de milhões de euros para garantir modelos eficazes e que possam competir com os chatbots tradicionais da Anthropic (o Claude), Google (Gemini) ou OpenAI (ChatGPT). Ainda assim, a informação é pouca e continuam a subsistir muitas dúvidas sobre o novo modelo chinês – e o que conseguirá fazer.

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