Auschwitz, a Europa está com problemas de amnésia
Continua a ser imprescindível combater o anti-semitismo, mas é igualmente imprescindível combater a islamofobia.
Houve duas ausências sonantes na cerimónia dos 80 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, na Polónia. A Federação Russa não pôde aproveitar a efeméride — foi o exército soviético que libertou os prisioneiros que permaneciam naquele complexo industrial do horror —, porque o seu presidente “vitalício”, Vladimir Putin, foi objecto de um mandado de captura emitido pelo Tribunal Penal Internacional pelos crimes de guerra de “deportação ilegal” e “transferência ilegal” de crianças de zonas ocupadas da Ucrânia após a invasão.
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