Homenagem devida ou “política de foguetório”?
No dia em que Eça de Queiroz é trasladado para o Panteão Nacional, damos a palavra a quatro historiadores a quem pedimos que reflectissem sobre a pertinência de continuar a fazer homenagens como esta.
A contenda judicial entre os descendentes foi ultrapassada e Eça de Queiroz entra nesta quarta-feira na Igreja de Santa Engrácia, o templo barroco do Campo de Santa Clara que foi depósito de armamento e fábrica de sapatos antes de o Estado Novo o ter transformado oficialmente em Panteão Nacional em 1966, depois de ter dado por concluída uma obra que começara quase 300 anos antes.
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