2024, o ano em que o mundo ficou ainda mais louco

Como será recordado o ano de 2024? Como uma mudança, um prenúncio, uma incerteza ou uma garantia sobre um modelo de futuro?

Ouça este artigo
00:00
01:37

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Talvez 2024 não venha a figurar na História como um daqueles anos que mudaram tudo, como por exemplo 1929, 1939 ou 1989. Mas talvez a História venha a comprovar que 2024 foi um ano em que muitas tendências que vinham de trás aceleraram e tornaram irreversível um rumo que marcará o futuro próximo. O regresso de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos poderá ser o sinal mais evidente de que o mundo que se construiu sobre a devastação da II Guerra Mundial acabou. Que o que está à nossa frente é uma galáxia de incertezas que inspiram mais receios do que expectativas positivas.

Em Portugal, acabou a era de António Costa e da maioria estável e teve início um novo tempo para a direita, em especial para a direita radical, que elegeu 50 deputados. A economia respira bem, as finanças públicas estão estáveis, mas os efeitos do populismo e da demagogia em questões como a segurança ou a imigração começam a provocar feridas num frágil consenso social.

Como será recordado o ano de 2024? Como uma mudança, um prenúncio, uma incerteza ou uma garantia sobre um modelo de futuro? Quisemos ouvir a opinião de Francisco Mendes da Silva, advogado e colunista do PÚBLICO, sobre o que é certo e o que é provável.


Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, ou noutras aplicações para podcasts.​ Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.

Sugerir correcção
Comentar