Seis sindicatos assinaram revisão do Estatuto da Carreira Docente. “É uma reforma do sistema educativo”, diz ministro

Governo e sindicatos reuniram-se para discutir os termos em que o Estatuto da Carreira Docente será revisto: mobilidade por doença será o primeiro tema a ser negociado

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Governo e sindicatos voltaram a reunir-se esta sexta-feira para discutir o protocolo negocial para a revisão do Estatuto da Carreira Docente Rui Gaudêncio/Arquivo
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Está dado o primeiro passo para o arranque efectivo da negociação sobre o Estatuto da Carreira Docente: a Federação Nacional da Educação (FNE), o Sindicato Nacional dos Professores Licenciados (SNPL), a Federação Portuguesa dos Profissionais de Educação, Ensino, Cultura e Investigação (Fepeci), o Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), o Sindicato dos Educadores e Professores Licenciados pelas Escolas Superiores de Educação e Universidades (Sepleu) e a Pró-Ordem assinaram esta sexta-feira o protocolo negocial que estabelece os termos em que esta negociação será feita. A Federação Nacional dos Professores (Fenprof), a segunda estrutura sindical ouvida, não o assinou por estar em desacordo quanto ao modo como a negociação foi gerida. "Não aceitamos ser confrontados com textos já fechados e também não fecharemos texto nenhum para os colegas que se irão reunir a seguir", disse o secretário-geral, Mário Nogueira, referindo-se ao protocolo já assinado pela FNE.

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