Portugal está a desperdiçar o talento dos imigrantes
Neste episódio falamos com Rui Barros, jornalista de dados do PÚBLICO, e Beatriz Ramalho da Silva, da Lightouse Reports.
Cerca de 40% dos imigrantes com formação superior desempenha funções abaixo das suas qualificações em Portugal. No caso dos cidadãos nascidos no país, essa percentagem desce para 27%. Há dois factores que contribuem para diminuir este valor: a obtenção de um diploma numa universidade nacional e o domínio da língua.
Quase metade dos imigrantes com formação superior trabalha abaixo das qualificações é o título de uma página interactiva, que pode ler hoje em público.pt, sobre o que se designa como brain waste, ou desperdício de talento, que afecta desproporcionalmente imigrantes como Tahir, que ouvimos no som de abertura.
Tahir trabalhava como engenheiro civil no Paquistão. Em Portugal, passa horas a repor prateleiras e a organizar o inventário do supermercado onde trabalha.
Esta é uma das histórias que pode ler nesta página, que compara a realidade portuguesa e a de outros países europeus, que resulta de um consórcio internacional, no qual participam o PÚBLICO, o El Pais, o Finantial Times, o Lightouse Reportse o Unbiased the News.
Neste episódio falamos com Rui Barros, jornalista de dados do PÚBLICO, e Beatriz Ramalho da Silva, da Lightouse Reports, que nos dizem que Portugal se destaca pela positiva quando comparado com outros países do Sul da Europa.
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