Quem começou a falar de défice foi Montenegro
O primeiro-ministro já avisou que “o equilíbrio das contas não é o fim” da sua política e que não interessa ter contas certas, “se os serviços públicos definham”.
O campo político incendiou-se no final da semana passada com as previsões do Banco de Portugal para 2025 que são mais pessimistas do que as do Governo (défice de 0,1% do PIB vs. excedente de 0,3%), mas na verdade quem começou a abrir a porta sobre a discussão do regresso a défices foi o próprio primeiro-ministro, Luís Montenegro.
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