Tamás quer ganhar tempo na epilepsia através da inteligência artificial
A partir de vídeo, Tamás Karácsony quer detectar e classificar as crises epilépticas – cortando tempo ao diagnóstico e aumentando a precisão do mesmo. Empresa deverá ser criada no próximo ano.
Quando o diagnóstico indica epilepsia, um dos aspectos mais determinantes para perceber qual deve ser o tratamento são os padrões de movimento que as crises epilépticas provocam – permite, por exemplo, ajudar a perceber a região do cérebro afectada. Há um problema: em muitos casos, essa detecção dos padrões é feita através da observação de vídeo (coadjuvada por electroencefalograma) por parte dos médicos. O que pode tomar algumas horas. A solução proposta no trabalho de doutoramento de Tamás Karácsony, investigador do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (Inesc Tec), passa pela opção mais comum dos últimos anos: a inteligência artificial.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.