“França à deriva, Alemanha numa encruzilhada.” Que futuro para a “Europa em guerra”?
A Europa vive dias tensos semanas antes da tomada de posse de Donald Trump.
Uma crise política em aberto em França. Um dos principais partidos da Alemanha em crise, quando estamos a poucos meses de o principal motor económico da Europa ir a votos. A Geórgia tem a ameaça de uma Maidan às portas e a extrema-direita, próxima de Vladimir Putin, galvaniza-se na Roménia. Como podemos olhar para a Europa nos próximos meses?
A poucas semanas da tomada de posse de Donald Trump, Mark Rutte, secretário-geral, na NATO, deixou uma mensagem, de certa forma ameaçadora, ao Presidente eleito dos EUA, numa entrevista ao Financial Times, em que fala de uma “terrível ameaça” para os EUA, se a Ucrânia for forçada a um mau acordo de paz. Mas que ameaça é essa?
E no meio de um contexto já tenso, ainda na ressaca de um cessar-fogo frágil entre Israel e o Líbano, ameaçado diariamente, o conflito na Síria, que parecia adormecido, volta a estar no olho do furacão. Sofia Lorena escreve mesmo, num dos textos publicados nesta semana, que o mundo se tinha esquecido da Síria. O que aconteceu, quem são os Hayat Tahrir Al-Sham e que objectivo têm?
E ainda temos tempo de olhar para a Coreia do Sul onde o Presidente declarou a lei marcial.
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