Em 2000 A.D. Samuel Úria interpela-nos com fulgor, extravasa

Um álbum tenso e zangado, com espaço para a ternura da memória e para o mergulho introspectivo. Samuel Úria a atirar-se ao presente e a fazer-se clássico no mesmo movimento.

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2000 A.D., de Samuel Úria: o futuro que não veio e as canções que o presente pede Daniel Rocha
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