Amar também a mudança
Pode-se e deve-se voltar aos sítios que se amou. O amor – o verdadeiro – não só aguenta a mudança, como já traz essa mudança dentro dele.
Em 1877, o maravilhoso poeta A.E. Housman, quando era estudante em Oxford, contou numa carta que tinha assistido a uma aula de Ruskin.
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