Cancro da próstata: “Não temos muitos dados fidedignos em Portugal”

Embora seja um dos principais responsáveis pelas mortes com cancro em Portugal, o cancro da próstata carece de dados que mostrem a evolução dos doentes desde o diagnóstico. Rastreio pode ser o futuro.

Foto
Resultados de estudo realizado no IPO do Porto sobre tratamento do cancro da próstata são animadores, mas faltam dados nacionais Nelson Garrido
Ouça este artigo
00:00
05:23

O cancro da próstata continua a ser a principal preocupação oncológica entre os homens, provocando mais de 2000 mortes por ano só em Portugal. No entanto, os dados sobre a avaliação dos doentes e os tratamentos aplicados escasseiam. Uma realidade que o Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto quis contrariar com a observação de 790 doentes ao longo de cinco anos, entre 2015 e 2020: as estratégias actuais têm uma alta taxa de sucesso, mas continua a faltar uma comparação nacional.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.