Orbán “decreta” o fim da unidade europeia no apoio à Ucrânia no rescaldo da vitória de Trump
A eleição nos EUA “encerrou um capítulo e abriu um novo caminho”, disse o primeiro-ministro húngaro, que defende um cessar-fogo rápido. “Isto é um disparate e uma desarmonia”, reagiu Zelensky.
Antes de os líderes do Conselho Europeu entrarem na passadeira vermelha da Arena Puskas de Budapeste, para uma cimeira informal dedicada ao tema da competitividade económica, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, já tinha oficializado a ruptura da unidade dos 27 no apoio à Ucrânia, na sequência da eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos da América, afirmando que chegou o momento de a União Europeia reconsiderar o financiamento a Kiev.
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