Trump e a doença americana
Na minha interpretação da história, Trump é o mais importante, e o seu carisma “cria” os seus seguidores.
Os EUA são um grande país, mas estão doentes por dentro. Bastante doentes. Trump acaba de dizer que a “estúpida” e “pouco inteligente” (o insulto preparatório para coisas mais graves que ele hoje diz) Liz Cheney é uma belicista que devia experimentar ter várias armas a disparar contra a cara dela. O Politico, um site noticioso, interpretou essas armas a disparar como sendo um pelotão de fuzilamento, o que é talvez institucionalizar aquilo que é na frase de Trump um fuzilamento “informal”, chamemos-lhe assim, um assassínio.
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