Se o MNAA foi despromovido, foi a Museus e Monumentos que o despromoveu?

Gabinete da ministra da Cultura diz que empresa “tem autonomia e competência legal” para definir “os termos e as condições” dos concursos para directores de museus e monumentos.

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Pormenor dos Painéis de S. Vicente, uma das obras mais importantes da colecção de Arte Antiga, sujeita a um complexo projecto de restauro desde 2020 Daniel Rocha
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Esta semana, horas antes de anunciar formalmente aos funcionários do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) que não ia concorrer ao cargo de director, função que desempenhou nos últimos cinco anos e meio, Joaquim Caetano explicava ao PÚBLICO os motivos que o levavam a não entrar na corrida e defendia que nada no Decreto-lei que procedeu à criação da Museus e Monumentos de Portugal (MMP) obriga quem dirige esta empresa do sector do Estado a tratar por igual todos os museus, palácios e monumentos que tutela.

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