Joaquim Caetano deixa direcção de Museu de Arte Antiga: “Obviamente, decidi não me candidatar”

A perda de estatuto de primeiro museu nacional e a acentuada falta de meios levou o actual director a não concorrer ao cargo. Não há nada na lei que “obrigue” à despromoção do MNAA, defende.

Foto
O historiador de arte Joaquim Caetano, há cinco anos director de Arte Antiga, não se recandidatou ao cargo Daniel Rocha
Ouça este artigo
00:00
07:42

Os concursos para os cargos de direcção promovidos pela Museus e Monumentos de Portugal (MMP) vieram deixar clara a intenção do Ministério da Cultura de tratar todos os seus museus por igual, incluindo o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), que até aqui, e apesar dos sinais óbvios de desinvestimento, gozava de um estatuto superior que lhe permitia, entre outras coisas, ter um subdirector.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.