A guerra contra a leveza
Para sermos realmente consumidores — e ter o estatuto que merecemos —, deveríamos ser leves. Deveríamos ser volúveis. Deveríamos ser imprevisíveis.
Dantes, tinha quilómetros de discos. Agora, tenho quilómetros de playlists: o que é que mudou? Nada.
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