Trump nas últimas semanas de campanha: ameaças sombrias, insultos pessoais e alguns passos de dança

Ex-Presidente dos EUA e candidato à Casa Branca tem acumulado desempenhos desnorteados nos últimos comícios e intervenções públicas. E voltou a não se comprometer com transferência pacífica de poder.

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Trump dançou sozinho durante 39 minutos no último comício Jabin Botsford/The Washington Post
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Donald Trump esteve online depois da meia-noite de terça-feira para se gabar de ter arrasado nos exames cognitivos que nunca realizou e do seu colesterol, e depois disse, de forma enganadora, que as alergias da vice-presidente Kamala Harris são uma “situação perigosa”. Por volta do meio-dia, estava a divagar numa entrevista durante a qual não disse de forma clara se vai respeitar uma transferência pacífica de poder depois das eleições e, mais tarde, queixou-se do facto de a Fox News ter um assessor de Harris no ar. Na noite anterior, tinha sido o anfitrião de um encontro com apoiantes em formato "town hall" invulgar (“Foi espantoso!”), que começou com respostas longas a perguntas amigáveis e terminou com ele a balançar-se e a dançar ao som de uma música durante 39 minutos.

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