Montenegro defende aumento das contribuições nacionais para o orçamento da UE

A barreira de 1% do Rendimento Nacional Bruto das transferências para Bruxelas “tem forçosamente de ser ultrapassada”, escreve o primeiro-ministro numa carta enviada à presidente da Comissão.

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Luís Montenegro Rui Gaudêncio
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O primeiro-ministro, Luís Montenegro, entende que chegou o momento de quebrar tabus no financiamento do orçamento comunitário, e de ultrapassar a barreira de 1% do Rendimento Nacional Bruto das contribuições dos Estados-membros da União Europeia para o próximo quadro financeiro plurianual, a partir de 2028.

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