Amadeu Guerra rejeita alterações que ameacem independência do Ministério Público

Recuperação de activos nos casos de corrupção será uma prioridade para o novo PGR, que alertou para “prazos desproporcionados” na detenção de arguidos e prometeu envolver mais a PJ nas investigações.

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Amadeu Guerra sucede a Lucília Gago à frente da Procuradoria-Geral da República e tomou posse este sábado
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Amadeu Guerra cumprimenta o primeiro-ministro, Luís Montenegro, no dia em que tomou posse como PGR
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Amadeu Guerra, no dia da sua tomada de posse como procurador-geral da República
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Amadeu Guerra que sucede a Lucília Gago à frente da Procuradoria-Geral da República (PGR) tomou posse este sábado, no Palácio de Belém, e avisou que "há linhas vermelhas" que não vai aceitar, "nomeadamente, a alteração do Estatuto do Ministério Público em violação da Constituição e da sua autonomia e independência". O novo titular do cargo declarou-se igualmente "desfavorável, em termos gerais, a alterações legislativas levadas a cabo na decorrência de processos concretos, de forma precipitada, por vezes, sem justificação e sem ponderação, designadamente, dos efeitos e consequências que no futuro podem ocorrer".

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