Restrição calórica tem mais impacto na longevidade do que o jejum intermitente

Embora as intervenções dietéticas tenham impacto na longevidade (nomeadamente a restrição calórica contínua), um novo estudo mostra que a genética acaba por ter um papel ainda mais importante.

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A restrição calórica contínua – ou seja, comer poucas calorias – é a estratégia com mais impacto na longevidade Rui Gaudêncio
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Ao longo do último século, os resultados dos estudos laboratoriais apontam na mesma direcção: comer menos comida ou comer menos vezes faz com que um qualquer animal (incluindo o ser humano) viva mais tempo. Porém, os investigadores têm desbravado caminho para entender por que razão as dietas restritivas ajudam a prolongar o tempo de vida útil e qual a melhor forma de implementar estas dietas nos humanos, existindo pouca informação disponível sobre as diferenças em termos de eficácia e segurança das várias estratégias dietéticas.

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