Portugal tinha um dos regimes mais flexíveis na recepção de trabalhadores imigrantes

Parlamento debate nesta sexta-feira a nova unidade de estrangeiros da PSP proposta pelo Governo. Regras são agora muito mais aproximadas às de outros países europeus.

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Manifestação de interesse foi substituída pela obrigatoriedade de um visto específico para trabalhar que tem que ser pedido na rede consular portuguesa espalhada pelo mundo Nuno Ferreira Santos
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Um estudo comparado sobre as regras de entrada e permanência de imigrantes em quase três dezenas de países, sobretudo Estados-membros da União Europeia, mostra que Portugal tinha, até Junho, um dos regimes mais flexíveis e de índole humanista no acolhimento de estrangeiros. Olhando essencialmente para as regras relativas ao processo de autorização para as pessoas de outra nacionalidade fora do espaço Schengen que entram num país com a intenção de trabalhar, encontram-se regimes muito diferentes, e boa parte só permite que os estrangeiros permaneçam no país caso tenham entrado já com um visto e uma autorização específica para efeitos laborais.

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