Depois do atraso no lançamento do concurso que levou a que a meta inicial de 5000 aparelhos caísse para metade, e da suspensão de um dos lotes por causa de problemas identificados num dos equipamentos, o acesso dos portadores de diabetes tipo 1 às bombas de insulina inteligentes sofreu mais um revés: uma acção em tribunal de um dos concorrentes preteridos travou também o acesso ao outro lote. “A situação actual é que não se vai conseguir sequer colocar nos doentes as 2500 bombas” que estavam previstas até ao final do ano, alerta José Manuel Boavida, presidente da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP).
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