Substituir é preciso

Não é um paradoxo: as ausências – mortes, traições, mudanças – deixam buracos. Mas esses buracos já existiam antes de serem preenchidos pela pessoa com quem se engraçou, amiga ou animal de estimação.

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Quando morreu o Malaquias, ainda gatinho, de uma doença incurável, a veterinária disse-nos que a única coisa a fazer era arranjar outro gato. Assim fizemos e assim entrou o Baltazar nas nossas vidas, vai agora fazer três anos. E tem sido uma alegria.

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