Se Pedro Nuno gosta do FMI, é só seguir os conselhos do FMI
Em Portugal, o IRC está transformado num imposto progressivo, como se uma empresa fosse uma pessoa. Não é.
Por um dia, vou seguir o sábio exemplo do doutor Marques Mendes nas noites de domingo: oferecer uma proposta construtiva para solucionar aquele que parece ser o mais grave problema político desde a descolonização de Moçambique — a queda transversal do IRC de 21 para 20%. A solução que proponho para 2024 é semelhante à solução que Portugal adoptou em 2011: obedecer ao FMI.
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