As ameaças no fim da vida
Tornemos serena esta fase humanamente rica, o percurso terminal do doente, que tem na morte o desfecho natural.
É tempo de reconhecermos na dependência do doente terminal a dignidade e a beleza que sempre reconhecemos ao recém-nascido, desde os seus primeiros dias de vida.
Joseph Antony Califano
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.