Para a Maria João
Num casamento, é preciso tornarmo-nos na pessoa de que a outra pessoa precisa. E é preciso tratar a outra pessoa — eu sei que isto é chocante, mas é verdade — como se fosse toda a humanidade.
É fácil ser a pessoa que se ama. Não fazemos nada por isso. E amar é a mesma coisa. Não podemos escolher quem amamos. Não podemos fazer nada por isso.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.