Taxa de depósitos e Certificados de Aforro aproxima-se, mas “travão” favorece bancos

Limite de investimento de 50 mil euros da série F, que acumula com eventuais aplicações na série anterior, trava reaplicações e novas subscrições.

Foto
Certificados de Aforro atraem cada vez menos poupança das famílias Ricardo Lopes
Ouça este artigo
00:00
05:51

A taxa média dos novos depósitos a prazo está em queda há sete meses consecutivos, fixando-se em Julho em 2,65% brutos para o prazo de um ano, menos 0,45 pontos percentuais face ao máximo de 3,10% atingido em Dezembro do ano passado. Esta descida aproxima a rentabilidade do produto dos bancos da dos Certificados de Aforro (CA) da série F, que é de 2,5% ilíquidos. Mas apesar desta aproximação, os novos depósitos têm crescido, atingindo um montante recorde de 12,5 mil milhões de euros, enquanto as novas subscrições do produto do Estado têm diminuído, não conseguindo compensar os resgates, muitos deles por terem atingido a maturidade.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.