O Adamastor de Camões transfigurado em canto das sereias

Em Tormento, Gustavo Sumpta enterra-se (literalmente e num gesto performático) dentro da encenação que criou para a cantata de Nuno da Rocha. Um cabo das tormentas com um toque de boa esperança.

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Tormento Susana Paiva/Operafest
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No início um aviso: muita coisa se passará ao nível do chão, aconselhando-se o público a ficar de pé durante a performance. Com essa informação, descemos até ao pátio do Palácio Sinel de Cordes, sede da organização Trienal de Arquitectura, que recebeu na passada quinta e sexta-feira (dia em que o PÚBLICO esteve presente) Tormento, a performance cantata de Gustavo Sumpta com música de Nuno da Rocha, em estreia absoluta.

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