Identidades e famílias. No plural, claro
Não poupo quem escreveu ao meu sincero agradecimento por terem embarcado connosco nesta aventura improvável, que me faz acreditar na democracia e na liberdade.
Quando, em abril, li o livro Identidade e Família, apresentado com estrondo mediático por Pedro Passos Coelho, terminei aqui o texto que escrevi sobre ele com uma promessa: “Promoveremos a liberdade e acolheremos a diferença.” Portanto, lavrei um pacto, na primeira pessoa do plural, comprometendo um conjunto de pessoas que na altura não sabia quem eram, mas que estava certa de que existiam.
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