Talvez o melhor seja mesmo irmos para eleições
A condição do PS é que o Governo, no seu Orçamento, se abstenha de representar o seu próprio eleitorado.
Responsabilizo o “Borgen” e a “Geringonça”. Na última década as cliques político-obsessivas portuguesas passaram a nutrir um amor tão cego pelo parlamentarismo que hoje nem conseguem ver bem o que a Constituição diz sobre a separação de poderes. Há quem esteja sinceramente convencido de que a Assembleia da República tem um ascendente ilimitado sobre os outros poderes.
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