Israel fez greve para pressionar Netanyahu e pedir a libertação dos reféns de Gaza

Várias cidades aderiram à paralisação até um tribunal ordenar o seu fim. Londres suspende exportação de armas e Biden diz que o primeiro-ministro israelita não está a fazer o suficiente por um acordo.

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Não houve chegadas nem partidas no aeroporto internacional Ben Gurion (Telavive) durante quase toda a manhã desta segunda-feira ABIR SULTAN / EPA
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A raiva partilhada por uma grande parte da população israelita contra o Governo de Benjamin Netanyahu por não haver luz verde para um novo acordo de libertação dos reféns do Hamas na Faixa de Gaza foi traduzida nesta segunda-feira numa paralisação geral com adesão em várias cidades de Israel, que afectou hospitais, escolas, universidades, transportes, bancos e estabelecimentos comerciais.

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