As linhas vermelhas do PS

Se o PS até agora pareceu polifónico e incerto no que pretendia fazer, ontem foi claro e traçou as suas linhas vermelhas

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Se no seu discurso de rentrée, no Pontal, Luís Montenegro optou por não ter nem uma palavra sobre o Orçamento do Estado (OE) para 2025, Pedro Nuno Santos fez o oposto. Em Tomar, a peça central do seu discurso de rentrée foram as condições do PS para viabilizar o documento.

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