Nove anos depois, o PS volta a fazer uma rentrée na oposição. Se nos últimos anos o lugar no Governo permitiu aos socialistas aproveitar o arranque do ano político para antecipar propostas para o Orçamento do Estado e/ou anunciar novidades para o país, agora o PS de Pedro Nuno Santos pode ser obrigado a mudar de estratégia. Ou talvez não. Pode anunciar medidas a apresentar pelo PS e, com isso, marcar a agenda e condicionar o executivo da Aliança Democrática (AD).
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