Domingo de Agosto, num país empatado

Este país reunido à volta da manta é bem mais diverso do que quando os nossos pais e os nossos avós aproveitavam a liberdade do automóvel e nos levavam em romaria

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No Parque da Cidade do Porto, domingo final de Agosto, as famílias e os grupos de amigos espraiam-se pelo relvado para os piqueniques. É o país a gostar de sol, a fazer o que sempre se fez por esta época, aproveitar o ar livre para conviver, para comer, para rir, para dançar. A alegria que emana dos vários grupos cria uma sensação quase palpável de paz, de uma harmonia perfeita, nos antípodas das notícias do dia, que nos trazem o aprofundar do abismo da guerra no Médio Oriente.

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