Maior escalada militar desde a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah não significa uma “guerra total”

Aumento da intensidade dos ataques torna cada vez mais provável um erro de cálculo. Reposta israelita à operação da milícia libanesa “não é o fim da história”, diz Netanyahu.

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Inspecção aos danos num edifício atingido no Norte de Israel Ammar Awad / REUTERS
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O Hezbollah prometera responder ao assassínio de um dos seus principais comandantes e foi isso que fez na madrugada de domingo. A operação, que o grupo descreve como “primeira fase” da retaliação, foi antecedida de um “ataque preventivo” através do qual Israel diz ter impedido que os rockets e drones vindos do Líbano atingissem o quartel-general da Mossad, perto de Telavive. Apesar dos receios de que este embate desencadeie a guerra regional alargada que o Médio Oriente teme desde 7 de Outubro, um e outro lado dão mostras de quererem evitar uma espiral.

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