Com a nega às condições do Chega, PSD põe viabilização do Orçamento nas mãos do PS

Hugo Soares considera a condição do Chega para viabilizar o Orçamento “desenquadrada” e coloca a “responsabilidade” no PS. Pedro Nuno rejeita essa “responsabilidade” e quer as “previsões orçamentais”.

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Hugo Soares, líder parlamentar do PSD, e Pedro Nuno Santos, secretário-geral do PS Nuno Ferreira Santos
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A disputa não é de agora. Há meses que o PSD e o PS estão embrenhados em remeter as responsabilidades sobre a aprovação do Orçamento do Estado (OE) para 2025 um para o outro. Mas a estratégia do PSD de empurrar a tarefa para os socialistas saiu reforçada na última semana: o líder parlamentar social-democrata recusou uma das condições-chave do Chega para viabilizar o documento, atirando esse encargo para as mãos dos socialistas. Já o líder do PS devolveu o desafio ao Governo e colocou como condição para negociar conhecer as "previsões orçamentais" de 2024 e 2025. Neste vaivém a bola fica, pelo menos por agora, do lado do Governo.

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