Infecções sexualmente transmissíveis: é preciso quebrar o mito de que não se transmitem por sexo oral

Especialistas dizem que é preciso aumentar acesso a testagem e quebrar mitos sobre as infecções sexualmente transmissíveis. Entre 2021 e 2022, casos de gonorreia aumentaram 80% e os de clamídia 64%.

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Especialistas lembram que "uma das medidas mais eficazes de prevenção" das infecções sexualmente transmissíveis "é a prática de relações sexuais seguras, através da utilização correcta de métodos de barreira” Miguel Manso
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O alerta soou nos últimos meses: as infecções sexualmente transmissíveis (IST) estão a crescer em muitos países, sobretudo entre os mais jovens, revelam dados de Março do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC, na sigla em inglês). Em Portugal, entre 2021 e 2022, as notificações de casos de gonorreia aumentaram 80% e as de clamídia 64%. Especialistas portugueses reforçam a necessidade de apostar na testagem para que as pessoas saibam se estão infectadas e com isso poderem não só procurar tratamento, mas também evitar novos contágios.

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