Uma ideia para um pacto de regime na saúde

Quando os problemas são complexos, é politicamente “estúpido” acenar com soluções fáceis e respostas para amanhã.

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Em Quarteira, Luís Montenegro utilizou uma variação do popular “se fosse fácil era para os outros” para explicar os primeiros meses do executivo. Não fica claro onde é que o primeiro-ministro queria chegar quando, respondendo a quem o acusa de só estar a resolver problemas fáceis, afirmou que “se fosse fácil tinha sido feito por eles”. Para depois rematar com uma questão: “Acham que os portugueses são estúpidos?” Deixemos a elegância da linguagem à parte e regressemos à saúde, o subtexto que marca o fim das férias políticas.

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